Existe estudo pra tudo e que deve servir pra alguma coisa!!
Para ver mais sobre a Mindset ListEstudantes acham que Beethoven é um cachorro e Michelangelo, um vírus
Lista Mindset apresenta o que pensam as gerações sobre fatos e personalidades do mundo
A maioria dos norte-americanos que está prestes a entrar na universidade não consegue escrever em letra cursiva, acha que o e-mail é lento demais, que Beethoven é um cachorro e Michelangelo, um vírus de computador. É o que revela um estudo divulgado nesta terça-feira nos Estados Unidos.
Para os estudantes que se formarão em 2014, a Tchecoslováquia nunca existiu, Clint Eastwood é um cineasta que nunca interpretou "Dirty Harry" e John McEnroe é garoto propaganda que nunca pisou numa quadra de tênis, segundo as respostas de uma pesquisa feita por acadêmicos da Universidade de Beloit.
A lista Mindset (modo de pensar) foi compilada pela primeira vez em 1998 a partir de perguntas feitas à geração que se formaria em 2002, pelo professor de Humanidades, Tom McBride, e o ex-diretor de relações públicas, Ron Nief, da Universidade Beloit.
Criar a lista levou um ano, durante o qual Nief e McBride coletaram contribuições externas, estudaram minuciosamente jornais, trabalhos literários e a mídia do ano de nascimento das pessoas que entraram na universidade em agosto ou setembro, início do ano letivo nos Estados Unidos. "Em seguida, apresentamos as ideias a todos os jovens de 18 anos de quem conseguimos chamar a atenção", explicou Nief à AFP.
O objetivo era lembrar às autoridades educacionais como as referências culturais se perdem rápido. Mas acabou se tornando, rapidamente, uma popular lista anual que demonstra os conhecimentos de uma geração.
Os nascidos em 1980 acham que só houve um papa, João Paulo II, que assumiu em 1978 e morreu em 2008. Para os que chegaram ao mundo em 1981, a Iugoslávia nunca existiu. Eles também não entendem por que se escreve com letra maiúscula o nome do sindicato Solidariedad, único independente na União Soviética e que conseguiu terminar pacificamente com o comunismo na Polônia, em 1989.
Os que nasceram em 1984 não tinham ideia de que algo como o apartheid existiu na África do Sul. Enquanto para os que hoje têm 29 anos, Mike Tyson foi "sempre um delinquente", os que são cinco anos mais velhos consideraram o boxeador "sempre um competidor".
"Há dois anos, havia alguns estudantes que (disseram) que aprenderam datilografia em uma máquina de escrever", enquanto agora há alguns de 30 anos que não sabem que a IBM foi fabricante de máquinas de escrever, disse Nief.
Para os alunos secundaristas que se formam este ano, a Alemanha nunca foi dividida, os atletas profissionais sempre competiram nos Jogos Olímpicos. Mais ainda: os "reality shows" sempre existiram na televisão e as companhias aéreas jamais permitiram fumar a bordo.
Texto retirado de Correio do Povo
Biblioterapia no HUJBB
CDU On-Line
Coisas interessantes: "coisas que foram eliminadas ou arruinadas, pela Internet"
10 coisas que foram eliminadas ou arruinadas, pela Internet (e 5 que escaparam)
Para alguns, a internet é "matadora" - literalmente. Dos jornais e páginas amarelas à privacidade e contato pessoal, a rede já foi acusada de assassinar, eviscerar, arruinar e obliterar mais coisas do que o Incrível Hulk. Algumas acusações são mais verdadeiras que outras, mas a rede com certeza já fez um bom número de vítimas.
A seguir, dez coisas que foram praticamente extintas por ela, e cinco que ainda sobrevivem
1. Confiança nas enciclopédias
Quando eu era um garoto, se algo estava na Enciclopédia Britânica era verdade. Agora - graças à Wikipedia - ter "conhecimento enciclopédico" sobre determinado tópico não é tão impressionante quando você leva em conta que há boa chance de que o que você pensa que sabe foi inventado por um moleque de 12 anos. Depois que um estudo elaborado em 2005 pela revista britânica Nature mostrou que a Wikipedia e a Britânica são igualmente imprecisas, a fé nas enciclopédias despencou. A Britânica atacou o estudo, dizendo que sua metodologia tinha "falhas mortais", mas era tarde demais.
Também morreu: a confiança em estudos sobre as enciclopédias.
2. Discussões na mesa de bar
Antigamente era possível matar muitas horas, e ainda mais neurônios, tomando cerveja e discutindo sobre trivia obscura. Quem foi o melhor jogador, Maradona ou Pelé? Em uma disputa mano-a-mano, quem ganharia: Robinho ou Garrincha? Agora, sempre que um fato é questionado, alguém puxa um smartphone e faz uma busca no Google, ou uma consulta ao Wolfram Alpha, e solta uma análise estatística completa sobre o tema. Qual a graça disso?
3. Aquela paixão do passado
Não importa qual o estado do seu relacionamento atual, sempre era possível escapar por alguns minutos sonhando com as paixões que se foram. Em sua mente, elas continuam tão irresistíveis quanto décadas atrás, quando eram o capitão do time de futebol ou a líder das jogadoras de vôlei. Mas agora todo mundo está no Facebook. E adivinha só? Se as fotos forem atuais, estas pessoas estão tão velhas, e gordas, quanto você.
A boa notícia? Talvez você não se importe. Há uma razão para o Facebook ser apontado como um dos motivos para 20% dos divórcios nos EUA no ano passado. E tenha cuidado com quem você reencontra: pesquisadores britânicos notaram um aumento significativo no número de doenças sexualmente transmissíveis entre a população inglesa graças em parte ao, dizem eles, aumento no número de encontros arranjados através de redes sociais.
4. Discussões civilizadas
A prática de "discordar respeitosamente" está praticamente morta, graças à internet. Falta de educação e ofensas evoluíram para verdadeiras formas de entretenimento, e sites inteiros são dedicados apenas a documentar as discussões mais acaloradas, conhecidas como "flame wars". E embora seja possível encontrar alguns fóruns de discussão e comunidades que encorajam as boas maneiras e penalizam quem ofende, estas estão se tornando incrivelmente raras.
Não concorda? Então vai pros comentários que eu vou te quebrar, palhaço!
5. Ouvir um disco inteiro
Você se lembra de colocar Dark Side of the Moon no toca-discos ou Graceland no CD Player? Seus filhos não vão se lembrar. Não só a idéia de música entregue em uma mídia física parecerá totalmente ultrapassado, como todo o conceito de "álbum" (sem falar em "álbum conceitual") passará batido por eles. Ao longo da década passada, as vendas de álbums completos nos EUA, mesmo em versões digitais, caíram 55% para chegar a apenas US$ 400 milhões em 2009, de acordo com o Nielsen Soundscan. Durante o mesmo período, as vendas de faixas individuais foram de zero para quase US$ 1.2 bilhão.
O iTunes da Apple e as redes de compartilhamento de arquivos destruíram completamente a noção de ouvir mais de uma música de determinado artista de cada vez. "Pai, como você fazia antes da Apple inventar o Shuffle? Caramba, como você é velho!"
6. Perícia
Antes da internet, se você quisesse ser considerado um perito em determinado assunto precisaria ter experiência e qualificação na área. Agora tudo o que é preciso é de um blog e uma quantidade suficiente de cara-de-pau. Por exemplo, em uma pesquisa recente conduzida pela PR Week, 52% dos blogueiros se consideravam "jornalistas". Talvez porque se considerar um mero "digitador" não é tão impressionante.
7. A reputação da Nigéria
Houve um tempo em que a Nigéria era uma nação soberana na África cujo principal produto de exportação era o petróleo. Agora, seu principal produto parecem ser mensagens de e-mail falsas procurando otários dispostos a ajudar ex-ministros a roubar milhões de dólares. O nome do país ficou tão associado a estas mensagens que elas ficaram conhecidas como "Golpe 419" (419 Scam), por causa da seção do código-penal nigeriano que violam.
Mas nós temos um meio para consertar a reputação nigeriana. Vamos divulgá-lo assim que alguém de lá depositar US$ 35 milhões em uma de nossas contas numeradas na Suíça.
8. Ortografia
Você pode culpar o crescimento das mensages de texto, o Windows Live Messenger ou mesmo o Twitter pela morte do bom português (e inglês, e muitos outros idiomas), embora padrões menos rigorosos de qualidade adotados por blogueiros também tenham sua parcela de culpa. Será que o último revisor a sair pode "apagah as lus", ops, "apagar as luzes"?
9. Celebridades
Nos velhos tempos uma pessoa precisaria ser muito bonita ou talentosa para ser famosa. Agora, graças aos "reality shows", vídeos virais e redes sociais, quão mais gorda e imbecil ela for, melhores as chances de se tornar conhecida; Por exemplo, seus últimos 17 filmes podem ter sido uma droga (Kevin Smith, estamos falando com você), mas se você tem mais de 1.6 milhões de seguidores no Twitter, quem se importa? De fato, a batalha do rotundo diretor com a American Airlines após ele ter sido retirado de um vôo por ser gordo demais com certeza foi melhor que filmes como "Cop Out".
10. Sexo
Era algo misterioso e excitante. Para ver dois estranhos em pleno ato era preciso ir a um cinema pornô ou se tornar um voyeur. Agora a pornografia está em toda a parte, e novos vídeos de sexo com "celebridades" aparecem na rede a cada poucas semanas (felizmente, nenhum deles com o Kevin Smith). Qualquer um que tenha visto mais do que cinco minutos de "1 Night in Paris" está mais familiarizado com a anatomia da Srta. Hilton do que o ginecologista dela. Sim, sexo é cada vez mais abundante, graças à internet. Mas sabem o que ele não é mais? Sexy.
Cinco coisas que a internet não matou ou arruinou
1. Fé cega
Era de se esperar que a implosão das .com tivesse ensinado alguma coisa às pessoas. Mas estávamos errados. A fé cega nas novas tecnologias se mudou para as mídias sociais, e ultimamente anda junto com o iPad, da Apple. "Vai mudar sua vida!". Claro....
2. A confiança na "sabedoria das multidões"
Só não sabemos ainda o porquê. Qualquer um que já tenha usado sites como o Digg, Reddit ou mesmo Google sabe que as coisas mais populares na Internet são raramente as melhores. No final das contas, as multidões não são melhores que os indivíduos. São só mais barulhentas.
3. Lojas "de verdade"
As boas e velhas lojas "de verdade" ainda estão conosco, apesar dos esforços da Amazon, Buy.com e similares.
4. Disfarces
A internet permite que as pessoas se reinventem de formas que nunca seriam possíveis no mundo real. Você pode ser um gordo de 40 anos que não consegue mais ver os dedões do próprio pé há uma década, mas seu avatar no Second Life é um garotão sarado. Com pele azul e um rabo.
5. Chuck Norris
Só Chuck Norris é poderoso o suficiente para matar Chuck Norris, e ainda assim ele se replicaria automaticamente.
Fonte: http://br.tecnologia.yahoo.com/16042010/76/tecnologia-10-coisas-eliminadas-ou-arruinadas.html
Museu - Projeto vai digitalizar obras raras do século 19 sobre a Amazônia
Fonte: Notícias do Dia (E-mail do MPEG)
Centro de referência em pesquisa sobre a Amazônia, o Museu Paraense Emílio Goeldi, baseado em Belém, no Pará, foi escolhido como uma das sete instituições que terão parte de seu acervo raro digitalizado e publicado na internet. O nome do projeto é tão extenso quanto sua ambição - o Digitalização e Publicação Online de Coleção de Obras Raras Essenciais em Biodiversidade das Bibliotecas Brasileiras pretende disponibilizar ao público cerca de 2 mil livros, mapas e documentos de valor histórico para a comunidade científica até o fim de 2013.
Na prática, internautas poderão ver as páginas de publicações centenárias sobre a Amazônia, algumas das quais guardadas a sete chaves no Museu Goeldi. Hoje, são livros restritos que só podem ser analisados por pesquisadores. Alguns dos mais importantes documentos são os boletins lançados periodicamente pelo museu sobre os trabalhos científicos em andamento, desde o século 19.
Quando a primeiríssima edição deste boletim foi lançada, em 1894, as regras de ortografia eram bem diferentes das atuais. Tanto que o título do "Boletim do Museu Paraense de História Natural e Ethnographia, Ano I Tomo I" trocava a letra "f" pelo "ph". Hoje, a publicação tem outro nome: "Boletim de Ciências Naturais do Museu Paraense Emílio Goeldi".
"O sistema de impressão naquela época também não era como o de hoje e Emílio Goeldi (Emílio Augusto Goeldi, 1859-1917, zoólogo suíço que trabalhou no museu e depois deu nome a ele) chegou a levar algumas obras para serem impressas na Europa", diz Aldeídes de Oliveira Camarinha, coordenadora de informação e documentação do museu.
Livros de autoria do próprio Goeldi, como o "As Aves do Brasil", de
Democratização
"São obras valiosíssimas, com impressão gráfica rara", explica Maria Astrogilda Ribeiro, coordenadora do projeto dentro do museu e funcionária do Ministério da Ciência e Tecnologia. "Vamos democratizar o uso dessas obras, no Brasil, por meio da Biblioteca Virtual de Biodiversidade, que está sendo criada dentro do Ministério do Meio Ambiente."
Segundo Aldeídes, o museu já tem cerca de 22 mil documentos indexados para consulta digital em base, e ainda não existe estimativa sobre sua publicação online. As primeiras obras do Goeldi contempladas pelo novo projeto deverão estar na rede já em 2011. "O detalhe é que o Goeldi foi a única instituição fora do eixo Centro-Sul a ser inserida no projeto", lembra ela.
Unidas ao acervo contemplado pelo projeto, as obras do Goeldi integrarão a Scientific Electronic Library Online (SciELO), parte da Biodiversity Heritage Library, um consórcio internacional de instituições de pesquisa que pretende digitalizar todas as obras relacionadas à biodiversidade no mundo, principalmente as mais antigas.
No Brasil, o projeto é coordenado pelo Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde (Bireme) e pelo Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo (USP), e ainda recebe apoio do Ministério do Meio Ambiente.
Além do Goeldi, também serão contempladas pelo projeto as seguintes entidades: Biblioteca do Instituto de Biociências da USP, Instituto de Botânica do Estadão de São Paulo, Instituto Oswaldo Cruz, Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Biblioteca do Ministério de Planejamento, Biblioteca do Museu Nacional do Rio de Janeiro e Biblioteca de Zoologia da USP.
Dia do Bibliotecário (12/03/2010)
Ainda mais, gostaria de relatar aqui nesse post uma situação interessante que ocorreu, justamente hoje "Dia do Bibliotecário", ao abrir meu e-mail. Estava eu a lê-los quando dois e-mail's me chamaram a atenção, em especial, sendo um com o título "Dia do Bibliotecário" e o outro "Dia Internacional da pessoa perturbada", então logo relacionei: "não seria interessante, justamente no Dia do Bibliotecário, ser também o Dia do Perturbado?". Cara que coisa mais louca, né mesmo?.
No entanto havia uma parte do texto que dizia exatamente assim:
A cada 60 segundos que você passa com raiva, contrariado ou louco, equivale a um minuto de felicidade que você perde.