tag:blogger.com,1999:blog-53346260285075574012024-03-13T15:36:31.027-07:00Ecsantos BloggerÉ o blog do Ellison tentando mostrar que fez o dever de casa bem feito.Ellison Cleytonhttp://www.blogger.com/profile/14521526987568788012noreply@blogger.comBlogger33125tag:blogger.com,1999:blog-5334626028507557401.post-42236736419003006352010-08-25T17:23:00.000-07:002010-08-25T17:29:45.455-07:00Seminário: acesso à informação<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjNFifVaj13t8KEpI-9urxhHJMrazB3BFaM8KZA4yQG7GdgWWMMkgBT_QLWsaq5F6RdFyTamc9MbeBEeRkdsZ_4A-ORy1nzG6okWrKYUphUrYd7uMHt9Y_WTvWUGHl80g1eTsGZz7_miFYB/s1600/CARTAZ.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 286px; height: 400px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjNFifVaj13t8KEpI-9urxhHJMrazB3BFaM8KZA4yQG7GdgWWMMkgBT_QLWsaq5F6RdFyTamc9MbeBEeRkdsZ_4A-ORy1nzG6okWrKYUphUrYd7uMHt9Y_WTvWUGHl80g1eTsGZz7_miFYB/s400/CARTAZ.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5509509107413557586" border="0" /></a>Ellison Cleytonhttp://www.blogger.com/profile/14521526987568788012noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5334626028507557401.post-16140516905566328242010-08-18T06:50:00.000-07:002010-08-18T07:00:59.918-07:00Existe estudo pra tudo e que deve servir pra alguma coisa!!Lendo algumas coisas interessantes pela net, encontrei um texto sobre um estudo, que na verdade é uma tal 'lista Mindset', onde o principal objetivo seria mostrar a formação cultural dos estudantes. Mas e ai no que resultou essa bendita lista. Então resolvi fazer um link, ai vai:<br /><h1></h1><blockquote><h1><span style="font-size:85%;">Estudantes acham que Beethoven é um cachorro e Michelangelo, um vírus</span></h1> <h2><span style="font-size:85%;">Lista Mindset apresenta o que pensam as gerações sobre fatos e personalidades do mundo</span></h2> <span style="font-size:85%;">A maioria dos norte-americanos que está prestes a entrar na universidade não consegue escrever em letra cursiva, acha que o e-mail é lento demais, que Beethoven é um cachorro e Michelangelo, um vírus de computador. É o que revela um estudo divulgado nesta terça-feira nos Estados Unidos.<br /><br />Para os estudantes que se formarão em 2014, a Tchecoslováquia nunca existiu, Clint Eastwood é um cineasta que nunca interpretou "Dirty Harry" e John McEnroe é garoto propaganda que nunca pisou numa quadra de tênis, segundo as respostas de uma pesquisa feita por acadêmicos da Universidade de Beloit.</span> <span style="font-size:85%;"><br /><br />A lista Mindset (modo de pensar) foi compilada pela primeira vez em 1998 a partir de perguntas feitas à geração que se formaria em 2002, pelo professor de Humanidades, Tom McBride, e o ex-diretor de relações públicas, Ron Nief, da Universidade Beloit.</span> <span style="font-size:85%;"><br /><br />Criar a lista levou um ano, durante o qual Nief e McBride coletaram contribuições externas, estudaram minuciosamente jornais, trabalhos literários e a mídia do ano de nascimento das pessoas que entraram na universidade em agosto ou setembro, início do ano letivo nos Estados Unidos. "Em seguida, apresentamos as ideias a todos os jovens de 18 anos de quem conseguimos chamar a atenção", explicou Nief à AFP.</span> <span style="font-size:85%;"><br /><br />O objetivo era lembrar às autoridades educacionais como as referências culturais se perdem rápido. Mas acabou se tornando, rapidamente, uma popular lista anual que demonstra os conhecimentos de uma geração.</span> <span style="font-size:85%;"><br /><br />Os nascidos em 1980 acham que só houve um papa, João Paulo II, que assumiu em 1978 e morreu em 2008. Para os que chegaram ao mundo em 1981, a Iugoslávia nunca existiu. Eles também não entendem por que se escreve com letra maiúscula o nome do sindicato Solidariedad, único independente na União Soviética e que conseguiu terminar pacificamente com o comunismo na Polônia, em 1989.</span> <span style="font-size:85%;"><br /><br />Os que nasceram em 1984 não tinham ideia de que algo como o apartheid existiu na África do Sul. Enquanto para os que hoje têm 29 anos, Mike Tyson foi "sempre um delinquente", os que são cinco anos mais velhos consideraram o boxeador "sempre um competidor".</span> <span style="font-size:85%;"><br /><br />"Há dois anos, havia alguns estudantes que (disseram) que aprenderam datilografia em uma máquina de escrever", enquanto agora há alguns de 30 anos que não sabem que a IBM foi fabricante de máquinas de escrever, disse Nief.</span> <span style="font-size:85%;"><br /><br />Para os alunos secundaristas que se formam este ano, a Alemanha nunca foi dividida, os atletas profissionais sempre competiram nos Jogos Olímpicos. Mais ainda: os "reality shows" sempre existiram na televisão e as companhias aéreas jamais permitiram fumar a bordo.<br /><br />Texto retirado de <a href="http://www.correiodopovo.com.br/ArteAgenda/?Noticia=184173">Correio do Povo</a><br /></span> </blockquote>Para ver mais sobre a <a href="http://www.beloit.edu/mindset/">Mindset List</a>Ellison Cleytonhttp://www.blogger.com/profile/14521526987568788012noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5334626028507557401.post-63157938393019041132010-07-05T15:59:00.000-07:002010-07-05T16:16:43.231-07:00Biblioterapia no HUJBB<div>Semana passada tive a oportunidade de participar de uma das ações do Biblioterapia, no Hospital Universitário João de Barros Barreto. Atualmente o projeto está sobre coordenação de Rosiany Amaral, forma em biblioteconomia.</div><div>Até então, embora com algumas pensamentos de como seria a ação praticada por eles, nada em mente me parecia tão concreto e pelo que vi me pareceu uma ação muito mais humana do que qualquer outra coisa.</div><div>Acredito que a aplicabilidade de qualquer profissão ou disciplina se dê principalmente em ajudar a sociedade ou grupo, o importante mesmo é contribuir com o social e o Biblioterapia é um bom exemplo.</div><div>Se quiser conferir basta ir no link abaixo e poderá ter acesso ao texto publicado no jornal o Liberal sobre o projeto.</div><div><br /></div><a href="http://www.ufpa.br/bc/site/images/stories/Materia-Biblioterapia.pdf">http://www.ufpa.br/bc/site/images/stories/Materia-Biblioterapia.pdf</a>Ellison Cleytonhttp://www.blogger.com/profile/14521526987568788012noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5334626028507557401.post-16664311071741840082010-06-23T08:31:00.000-07:002010-06-23T08:38:03.844-07:00CDU On-LineEssa semana recebi um belo e-mail pelo Grupo de Biblio, é justamente a CDU em formato on-line. Quem ainda não a testou teste agora achei superinteressante, ela representa 2000 classes das 68000 disponível da CDU, incluindo ai os auxiliares mais comuns e os auxiliares especiais, sem falar que é disponibilizado em várias línguas.<div>Mas é isso ai gente só testando pra ver se dá pra aprovar. Ai vai o link:</div><div><a href="http://www.udcc.org/udcsummary/php/index.php?lang=pt">http://www.udcc.org/udcsummary/php/index.php?lang=pt</a></div><div><br /></div><div>Aproveitem galera.</div>Ellison Cleytonhttp://www.blogger.com/profile/14521526987568788012noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5334626028507557401.post-86311871642947606082010-04-19T05:31:00.000-07:002010-04-19T05:35:17.853-07:00Coisas interessantes: "coisas que foram eliminadas ou arruinadas, pela Internet"Tem alguns postes que até são interessante de publicar aqui no Ecsantos. Mas tem umas que são tão tão interessante que não dá pra deixar de publicar. Então ai vai um desses que são show de bola, embora não concorde muito, com todos os pontos, né... mas também, isso depende de cada realidade!<br /><br /><h3></h3><blockquote><h3>10 coisas que foram eliminadas ou arruinadas, pela Internet (e 5 que escaparam)</h3> <span class="sponsor"> </span><sub></sub> <p>Para alguns, a internet é "matadora" - literalmente. Dos jornais e páginas amarelas à privacidade e contato pessoal, a rede já foi acusada de assassinar, eviscerar, arruinar e obliterar mais coisas do que o Incrível Hulk. Algumas acusações são mais verdadeiras que outras, mas a rede com certeza já fez um bom número de vítimas.</p> <p>A seguir, dez coisas que foram praticamente extintas por ela, e cinco que ainda sobrevivem</p> <p> 1. Confiança nas enciclopédias</p> <p>Quando eu era um garoto, se algo estava na Enciclopédia Britânica era verdade. Agora - graças à Wikipedia - ter "conhecimento enciclopédico" sobre determinado tópico não é tão impressionante quando você leva em conta que há boa chance de que o que você pensa que sabe foi inventado por um moleque de 12 anos. Depois que um estudo elaborado em 2005 pela revista britânica Nature mostrou que a Wikipedia e a Britânica são igualmente imprecisas, a fé nas enciclopédias despencou. A Britânica atacou o estudo, dizendo que sua metodologia tinha "falhas mortais", mas era tarde demais.</p> <p>Também morreu: a confiança em estudos sobre as enciclopédias.</p> <p> 2. Discussões na mesa de bar</p> <p>Antigamente era possível matar muitas horas, e ainda mais neurônios, tomando cerveja e discutindo sobre trivia obscura. Quem foi o melhor jogador, Maradona ou Pelé? Em uma disputa mano-a-mano, quem ganharia: Robinho ou Garrincha? Agora, sempre que um fato é questionado, alguém puxa um smartphone e faz uma busca no Google, ou uma consulta ao Wolfram Alpha, e solta uma análise estatística completa sobre o tema. Qual a graça disso?</p> <p> 3. Aquela paixão do passado</p> <p>Não importa qual o estado do seu relacionamento atual, sempre era possível escapar por alguns minutos sonhando com as paixões que se foram. Em sua mente, elas continuam tão irresistíveis quanto décadas atrás, quando eram o capitão do time de futebol ou a líder das jogadoras de vôlei. Mas agora todo mundo está no Facebook. E adivinha só? Se as fotos forem atuais, estas pessoas estão tão velhas, e gordas, quanto você.</p> <p>A boa notícia? Talvez você não se importe. Há uma razão para o Facebook ser apontado como um dos motivos para 20% dos divórcios nos EUA no ano passado. E tenha cuidado com quem você reencontra: pesquisadores britânicos notaram um aumento significativo no número de doenças sexualmente transmissíveis entre a população inglesa graças em parte ao, dizem eles, aumento no número de encontros arranjados através de redes sociais.</p> <p> 4. Discussões civilizadas</p> <p>A prática de "discordar respeitosamente" está praticamente morta, graças à internet. Falta de educação e ofensas evoluíram para verdadeiras formas de entretenimento, e sites inteiros são dedicados apenas a documentar as discussões mais acaloradas, conhecidas como "flame wars". E embora seja possível encontrar alguns fóruns de discussão e comunidades que encorajam as boas maneiras e penalizam quem ofende, estas estão se tornando incrivelmente raras.</p> <p>Não concorda? Então vai pros comentários que eu vou te quebrar, palhaço!</p> <p> 5. Ouvir um disco inteiro</p> <p>Você se lembra de colocar Dark Side of the Moon no toca-discos ou Graceland no CD Player? Seus filhos não vão se lembrar. Não só a idéia de música entregue em uma mídia física parecerá totalmente ultrapassado, como todo o conceito de "álbum" (sem falar em "álbum conceitual") passará batido por eles. Ao longo da década passada, as vendas de álbums completos nos EUA, mesmo em versões digitais, caíram 55% para chegar a apenas US$ 400 milhões em 2009, de acordo com o Nielsen Soundscan. Durante o mesmo período, as vendas de faixas individuais foram de zero para quase US$ 1.2 bilhão.</p> <p>O iTunes da Apple e as redes de compartilhamento de arquivos destruíram completamente a noção de ouvir mais de uma música de determinado artista de cada vez. "Pai, como você fazia antes da Apple inventar o Shuffle? Caramba, como você é velho!"</p> <p> 6. Perícia</p> <p>Antes da internet, se você quisesse ser considerado um perito em determinado assunto precisaria ter experiência e qualificação na área. Agora tudo o que é preciso é de um blog e uma quantidade suficiente de cara-de-pau. Por exemplo, em uma pesquisa recente conduzida pela PR Week, 52% dos blogueiros se consideravam "jornalistas". Talvez porque se considerar um mero "digitador" não é tão impressionante.</p> <p> 7. A reputação da Nigéria</p> <p>Houve um tempo em que a Nigéria era uma nação soberana na África cujo principal produto de exportação era o petróleo. Agora, seu principal produto parecem ser mensagens de e-mail falsas procurando otários dispostos a ajudar ex-ministros a roubar milhões de dólares. O nome do país ficou tão associado a estas mensagens que elas ficaram conhecidas como "Golpe 419" (419 Scam), por causa da seção do código-penal nigeriano que violam.</p> <p>Mas nós temos um meio para consertar a reputação nigeriana. Vamos divulgá-lo assim que alguém de lá depositar US$ 35 milhões em uma de nossas contas numeradas na Suíça.</p> <p> 8. Ortografia</p> <p>Você pode culpar o crescimento das mensages de texto, o Windows Live Messenger ou mesmo o Twitter pela morte do bom português (e inglês, e muitos outros idiomas), embora padrões menos rigorosos de qualidade adotados por blogueiros também tenham sua parcela de culpa. Será que o último revisor a sair pode "apagah as lus", ops, "apagar as luzes"?</p> <p> 9. Celebridades</p> <p>Nos velhos tempos uma pessoa precisaria ser muito bonita ou talentosa para ser famosa. Agora, graças aos "reality shows", vídeos virais e redes sociais, quão mais gorda e imbecil ela for, melhores as chances de se tornar conhecida; Por exemplo, seus últimos 17 filmes podem ter sido uma droga (Kevin Smith, estamos falando com você), mas se você tem mais de 1.6 milhões de seguidores no Twitter, quem se importa? De fato, a batalha do rotundo diretor com a American Airlines após ele ter sido retirado de um vôo por ser gordo demais com certeza foi melhor que filmes como "Cop Out".</p> <p> 10. Sexo</p> <p>Era algo misterioso e excitante. Para ver dois estranhos em pleno ato era preciso ir a um cinema pornô ou se tornar um voyeur. Agora a pornografia está em toda a parte, e novos vídeos de sexo com "celebridades" aparecem na rede a cada poucas semanas (felizmente, nenhum deles com o Kevin Smith). Qualquer um que tenha visto mais do que cinco minutos de "1 Night in Paris" está mais familiarizado com a anatomia da Srta. Hilton do que o ginecologista dela. Sim, sexo é cada vez mais abundante, graças à internet. Mas sabem o que ele não é mais? Sexy.</p> <p> Cinco coisas que a internet não matou ou arruinou</p> <p> 1. Fé cega</p> <p>Era de se esperar que a implosão das .com tivesse ensinado alguma coisa às pessoas. Mas estávamos errados. A fé cega nas novas tecnologias se mudou para as mídias sociais, e ultimamente anda junto com o iPad, da Apple. "Vai mudar sua vida!". Claro....</p> <p> 2. A confiança na "sabedoria das multidões"</p> <p>Só não sabemos ainda o porquê. Qualquer um que já tenha usado sites como o Digg, Reddit ou mesmo Google sabe que as coisas mais populares na Internet são raramente as melhores. No final das contas, as multidões não são melhores que os indivíduos. São só mais barulhentas.</p> <p> 3. Lojas "de verdade"</p> <p>As boas e velhas lojas "de verdade" ainda estão conosco, apesar dos esforços da Amazon, Buy.com e similares.</p> <p> 4. Disfarces</p> <p>A internet permite que as pessoas se reinventem de formas que nunca seriam possíveis no mundo real. Você pode ser um gordo de 40 anos que não consegue mais ver os dedões do próprio pé há uma década, mas seu avatar no Second Life é um garotão sarado. Com pele azul e um rabo.</p> <p> 5. Chuck Norris</p> <p>Só Chuck Norris é poderoso o suficiente para matar Chuck Norris, e ainda assim ele se replicaria automaticamente.<br /></p><p>Fonte: http://br.tecnologia.yahoo.com/16042010/76/tecnologia-10-coisas-eliminadas-ou-arruinadas.html<br /></p></blockquote><p><br /></p>Ellison Cleytonhttp://www.blogger.com/profile/14521526987568788012noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5334626028507557401.post-22244089629184946892010-03-22T10:41:00.000-07:002010-03-22T10:45:00.314-07:00Museu - Projeto vai digitalizar obras raras do século 19 sobre a Amazônia<p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style=";font-family:Arial;font-size:10pt;color:black;" >Fonte: Notícias do Dia (E-mail do MPEG)<br /></span></p><p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style=";font-family:Arial;font-size:10pt;color:black;" ><br /></span></p><p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style=";font-family:Arial;font-size:10pt;color:black;" >Centro de referência em pesquisa sobre a Amazônia, o Museu Paraense Emílio Goeldi, baseado em Belém, no Pará, foi escolhido como uma das sete instituições que terão parte de seu acervo raro digitalizado e publicado na internet. O nome do projeto é tão extenso quanto sua ambição - o Digitalização e Publicação Online de Coleção de Obras Raras Essenciais em Biodiversidade das Bibliotecas Brasileiras pretende disponibilizar ao público cerca de 2 mil livros, mapas e documentos de valor histórico para a comunidade científica até o fim de 2013.</span></p><p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style=";font-family:Arial;font-size:10pt;color:black;" ></span><span style=";font-family:Arial;font-size:10pt;color:black;" >Na prática, internautas poderão ver as páginas de publicações centenárias sobre a Amazônia, algumas das quais guardadas a sete chaves no Museu Goeldi. Hoje, são livros restritos que só podem ser analisados por pesquisadores. Alguns dos mais importantes documentos são os boletins lançados periodicamente pelo museu sobre os trabalhos científicos em andamento, desde o século 19.</span></p><p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style=";font-family:Arial;font-size:10pt;color:black;" ></span><span style=";font-family:Arial;font-size:10pt;color:black;" >Quando a primeiríssima edição deste boletim foi lançada, em 1894, as regras de ortografia eram bem diferentes das atuais. Tanto que o título do "Boletim do Museu Paraense de História Natural e Ethnographia, Ano I Tomo I" trocava a letra "f" pelo "ph". Hoje, a publicação tem outro nome: "Boletim de Ciências Naturais do Museu Paraense Emílio Goeldi". </span></p><p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style=";font-family:Arial;font-size:10pt;color:black;" ></span><span style=";font-family:Arial;font-size:10pt;color:black;" >"O sistema de impressão naquela época também não era como o de hoje e Emílio Goeldi (Emílio Augusto Goeldi, 1859-1917, zoólogo suíço que trabalhou no museu e depois deu nome a ele) chegou a levar algumas obras para serem impressas na Europa", diz Aldeídes de Oliveira Camarinha, coordenadora de informação e documentação do museu. </span></p><p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style=";font-family:Arial;font-size:10pt;color:black;" ></span><span style=";font-family:Arial;font-size:10pt;color:black;" >Livros de autoria do próprio Goeldi, como o "As Aves do Brasil", de <metricconverter st="on" productid="1894 a">1894 a</metricconverter> 1900, também serão digitalizados. Outros livros selecionados para o projeto são o "Arboretum Amazonicum" e o "Álbum de Aves Amazônicas", todos publicados entre 1900 e 1906.</span></p><p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style=";font-family:Arial;font-size:10pt;color:black;" ></span><span style=";font-family:Arial;font-size:10pt;color:black;" >Democratização </span></p><p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style=";font-family:Arial;font-size:10pt;color:black;" ></span><span style=";font-family:Arial;font-size:10pt;color:black;" >"São obras valiosíssimas, com impressão gráfica rara", explica Maria Astrogilda Ribeiro, coordenadora do projeto dentro do museu e funcionária do Ministério da Ciência e Tecnologia. "Vamos democratizar o uso dessas obras, no Brasil, por meio da Biblioteca Virtual de Biodiversidade, que está sendo criada dentro do Ministério do Meio Ambiente." </span></p><p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style=";font-family:Arial;font-size:10pt;color:black;" ></span><span style=";font-family:Arial;font-size:10pt;color:black;" >Segundo Aldeídes, o museu já tem cerca de 22 mil documentos indexados para consulta digital em base, e ainda não existe estimativa sobre sua publicação online. As primeiras obras do Goeldi contempladas pelo novo projeto deverão estar na rede já em 2011. "O detalhe é que o Goeldi foi a única instituição fora do eixo Centro-Sul a ser inserida no projeto", lembra ela. </span></p><p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style=";font-family:Arial;font-size:10pt;color:black;" ></span><span style=";font-family:Arial;font-size:10pt;color:black;" >Unidas ao acervo contemplado pelo projeto, as obras do Goeldi integrarão a Scientific Electronic Library Online (SciELO), parte da Biodiversity Heritage Library, um consórcio internacional de instituições de pesquisa que pretende digitalizar todas as obras relacionadas à biodiversidade no mundo, principalmente as mais antigas.</span></p><p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style=";font-family:Arial;font-size:10pt;color:black;" ></span><span style=";font-family:Arial;font-size:10pt;color:black;" >No Brasil, o projeto é coordenado pelo Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde (Bireme) e pelo Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo (USP), e ainda recebe apoio do Ministério do Meio Ambiente. </span></p><p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style=";font-family:Arial;font-size:10pt;color:black;" ></span><span style=";font-family:Arial;font-size:10pt;color:black;" >Além do Goeldi, também serão contempladas pelo projeto as seguintes entidades: Biblioteca do Instituto de Biociências da USP, Instituto de Botânica do Estadão de São Paulo, Instituto Oswaldo Cruz, Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Biblioteca do Ministério de Planejamento, Biblioteca do Museu Nacional do Rio de Janeiro e Biblioteca de Zoologia da USP.</span></p>Ellison Cleytonhttp://www.blogger.com/profile/14521526987568788012noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5334626028507557401.post-59914110333112956812010-03-12T05:34:00.001-08:002010-03-12T05:35:52.532-08:00Dia do Bibliotecário (12/03/2010)<div style="text-align: justify;">Nossa hoje é dia do Bibliotecário, a gang que administra informação, se assim posso dizer. Então que todos os Bibliotecários sejam muito felizes e realizados com essa profissão, que tanto é demandada à tecnologia e a constante atualização. E que continuem sendo primordiais, seja entre as estantes, seja digitando num teclado de computador, seja em qualquer lugar onde ali estiver um consulente e informação e por sim precisam se relacionar e gerando conhecimento.<br />Ainda mais, gostaria de relatar aqui nesse post uma situação interessante que ocorreu, justamente hoje "Dia do Bibliotecário", ao abrir meu e-mail. Estava eu a lê-los quando dois e-mail's me chamaram a atenção, em especial, sendo um com o título "Dia do Bibliotecário" e o outro "Dia Internacional da pessoa perturbada", então logo relacionei: "não seria interessante, justamente no Dia do Bibliotecário, ser também o Dia do Perturbado?". Cara que coisa mais louca, né mesmo?.<br />No entanto havia uma parte do texto que dizia exatamente assim:<br /><p style="text-align: center;"><span style="font-size:85%;"><br /></span></p><div style="text-align: center;"><div style="text-align: center;"><br /><span style="color:#0000ff;"><span style="font-size:85%;"> A cada 60 segundos que você passa com raiva, contrariado ou louco, equivale a um minuto de felicidade que você perde. </span></span><br /></div></div><br /></div><div style="text-align: justify;">Então meus caros amigos Bibliotecários, se há alguma relação entre ser perturbado e bibliotecário, eu não sei, mas que todos devemos ser felizes , com toda certeza que sim.<br /><br /><br /><div style="text-align: center;"><span style="color:#ff0000;">FELIZ DIA DO BIBLIOTECÁRIO</span><br /></div></div>Ellison Cleytonhttp://www.blogger.com/profile/14521526987568788012noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5334626028507557401.post-57050486007407432242010-03-08T15:37:00.001-08:002010-03-08T15:38:40.802-08:00Faltava a comemoração ao dia da MULHER né, ai vai!!<div>Em comemoração ao dia da MULHER, gostaria de fazer referência a um baita blog que sempre estou visitando, <a href="http://badbode.blogspot.com/">BadBod</a>.</div><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://img707.imageshack.us/img707/7206/mulhercarinho.jpg"><img src="http://img707.imageshack.us/img707/7206/mulhercarinho.jpg" border="0" alt="" style="cursor: pointer; width: 500px; height: 358px; " /></a><br /><div><br /></div><div><br /></div><div style="text-align: center; ">FELIZ DIA DA MULHER PRA TODAS AS MULHERES!!!!</div><div style="text-align: center; ">RSRSRRRRR</div><div style="text-align: center; ">É apenas uma brincadeira, mulheres. Todo homem sabe o quanto vocês são importantes!</div>Ellison Cleytonhttp://www.blogger.com/profile/14521526987568788012noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5334626028507557401.post-68443014551506985212010-02-28T14:05:00.001-08:002010-02-28T14:17:30.794-08:00Minha apresentação de título de especialistaOlá, Galera...<br />Estou postando aqui a minha apresentação realizada para obtenção de título de especialista.<br />Aborda Banco de Dados Multimídia, agora é a nova onda, dando uma pequena ênfase ao Sistema Acadêmico, que por sua vez trabalha com esse formato de dados.<br />Quem sabe futuramente poste o artigo, mas por enquanto vai ficando a apresentação ai galera.<br /><br />Valeu!<div style="width:425px" id="__ss_3295742"><strong style="display:block;margin:12px 0 4px"><a href="http://www.slideshare.net/Elliscley/apresentao-gti-ellison-ppsx-franciel3-3295742" title="ApresentaçãO Gti (Ellison; Franciel)">ApresentaçãO Gti (Ellison; Franciel)</a></strong><object width="425" height="355"><param name="movie" value="http://static.slidesharecdn.com/swf/ssplayer2.swf?doc=apresentaogtiellison-ppsxfranciel3-100228025655-phpapp02&stripped_title=apresentao-gti-ellison-ppsx-franciel3-3295742"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowScriptAccess" value="always"><embed src="http://static.slidesharecdn.com/swf/ssplayer2.swf?doc=apresentaogtiellison-ppsxfranciel3-100228025655-phpapp02&stripped_title=apresentao-gti-ellison-ppsx-franciel3-3295742" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="355"></embed></object><div style="padding:5px 0 12px">View more <a href="http://www.slideshare.net/">presentations</a> from <a href="http://www.slideshare.net/Elliscley">Elliscley</a>.</div></div>Ellison Cleytonhttp://www.blogger.com/profile/14521526987568788012noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5334626028507557401.post-3803905852831583212010-02-25T10:42:00.000-08:002010-02-25T10:44:29.941-08:00Pesquisa - Perda do Google causaria baque em setor científicoPortal de Notícias do MPEG, 25-Fev-2010 <br /><br /><p style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;" class="MsoNormal"><span style="font-family: Arial; color: black; font-size: 10pt;">Mais de três quartos dos cientistas na China usam as buscas no Google como uma de suas principais ferramentas de pesquisa e disseram que seu trabalho seria muito prejudicado caso a perdessem, segundo estudo divulgado nesta quarta-feira.</span><span style="font-family: Arial; color: black; font-size: 10pt;"> </span></p><p style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;" class="MsoNormal"><span style="font-family: Arial; color: black; font-size: 10pt;">O futuro do Google no país é incerto desde sua briga com Pequim, mas cientistas chineses entrevistados pela revista Nature sobre o quanto dependem do Google afirmaram que o serviço é vital para descobrir trabalhos acadêmicos, informações sobre descobertas e pesquisas, e literatura acadêmica.</span><span style="font-family: Arial; color: black; font-size: 10pt;"> </span></p><p style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;" class="MsoNormal"><span style="font-family: Arial; color: black; font-size: 10pt;">"Pesquisas sem Google é como viver sem eletricidade", disse um cientista chinês no estudo, que entrevistou mais de 700 cientistas para saber suas opiniões.</span><span style="font-family: Arial; color: black; font-size: 10pt;"> </span></p><p style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;" class="MsoNormal"><span style="font-family: Arial; color: black; font-size: 10pt;">O Google, maior site de buscas do mundo, disse em janeiro que descobriu sofisticados ataques originados na China contra ativistas de direitos humanos que usam seu serviço de e-mail Gmail. </span><span style="font-family: Arial; color: black; font-size: 10pt;"> </span></p><p style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;" class="MsoNormal"><span style="font-family: Arial; color: black; font-size: 10pt;">(Reuters)</span><span style="font-family: Arial; color: black; font-size: 10pt;"><br /></span></p>Ellison Cleytonhttp://www.blogger.com/profile/14521526987568788012noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5334626028507557401.post-86060755974520035522010-02-19T04:45:00.000-08:002010-02-19T04:48:30.234-08:00Energia - Opinião - Hidrelétrica de Belo Monte: a queda do mito da energia barata<table class="contentpaneopen"><tbody><tr><td colspan="2" class="createdate" valign="top">12-Fev-2010 </td> </tr> <tr> <td colspan="2" valign="top"> <p align="justify"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"><span style="color:#000000;">Artigo de Marcos Vinicius Miranda da Silva<br />Fonte: Noticias do dia (E-mail do MPEG, disponível na <a href="http://intranet.museu-goeldi.br/intranet/index.php?option=com_content&task=view&id=34785&Itemid=58">intranet</a>)<br /></span></span></p><p align="justify"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"><span style="color:#000000;"><br /></span></span></p><p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;" align="justify"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"><span style=""></span></span></p><p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;" align="justify"><span style="color:#000000;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;">"Embora o valor do investimento total para a construção dessa usina apresentado pelas empresas ligadas ao governo federal tenha aumentado em torno de 22%, a iniciativa privada afirma que ele ainda está subestimado"</span><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"></span></span></p><p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;" align="justify"><span style="color:#000000;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;">Marcos Vinicius Miranda da Silva é analista de Sistemas Energéticos e bolsista pesquisador do CNPq, no projeto "Grandes Hidrelétricas e o Desenvolvimento do Estado do Pará: um Modelo de Diretrizes". Artigo enviado pelo autor ao "JC e-mail":</span><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"></span></span></p><p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;" align="justify"><span style="color:#000000;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;">A hidrelétrica de Belo Monte, planejada para ser construída no rio Xingu, estado do Pará, com potência instalada de 11.233,1 MW, é um empreendimento energético polêmico não apenas pelos impactos socioambientais que serão causados pela sua construção. A mais recente controvérsia sobre essa usina envolve o valor do investimento total do projeto e, consequentemente, o seu custo de geração.</span><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"></span></span></p><p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;" align="justify"><span style="color:#000000;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;">Em <metricconverter st="on" productid="2002, a">2002, a</metricconverter> Eletronorte apresentou um estudo de viabilidade no qual a construção da hidrelétrica de Belo Monte exigiria um investimento total de R$ 7,51 bilhões, que corresponde atualmente a cerca de R$ 13,14 bilhões, com correção pelo IPCA-IBGE. Mais recentemente, a Empresa de Pesquisa Energética (EPE) anunciou que o investimento total para a construção dessa hidrelétrica ficará em R$ 16 bilhões.</span><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"></span></span></p><p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;" align="justify"><span style="color:#000000;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;">Embora o valor do investimento total para a construção dessa usina apresentado pelas empresas ligadas ao governo federal tenha aumentado em torno de 22%, a iniciativa privada afirma que ele ainda está subestimado. Para o mercado, a construção dessa hidrelétrica exigirá um investimento total entre R$ 20 bilhões e R$ 30 bilhões.</span><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"></span></span></p><p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;" align="justify"><span style="color:#000000;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;">A determinação do investimento total da hidrelétrica de Belo Monte é fundamental para o seu estudo de viabilidade econômica, porque ele é um dos elementos que compõem o cálculo do custo de geração. Com base nas informações fornecidas pela EPE, calcula-se que o custo de geração dessa hidrelétrica ficará em torno de R$ 66 (US$ 35) por MWh. Levando-se em conta os valores do investimento total especulados pelo mercado, esse custo ficará entre R$ 81 (US$ 43) e R$ 120 (US$ 64) por MWh.</span><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"></span></span></p><p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;" align="justify"><span style="color:#000000;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;">Além da falta de consenso sobre o investimento total necessário para construir a hidrelétrica de Belo Monte, outro aspecto que chama a atenção é a queda do mito da energia barata, pois se for acrescentado o custo de transmissão, a energia de Belo Monte não chegará por menos de R$ 95 (US$ 50) por MWh na região Sudeste. Portanto, bem acima dos R$ 45 (US$ 24) por MWh apresentados pelo Estudo de Impacto Ambiental (EIA) dessa hidrelétrica.</span><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"></span></span></p><p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;" align="justify"><span style="color:#000000;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;">Deve-se ressaltar também que a inclusão de outros custos decorrentes, por exemplo, dos gastos para o pagamento da compensação financeira pelo uso dos recursos hídricos e para a mitigação e controle dos impactos socioambientais, elevará ainda mais o custo da energia fornecida por essa usina.</span><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"></span></span></p><p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;" align="justify"><span style="color:#000000;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;">Os custos de geração calculados para a hidrelétrica de Belo Monte encontram-se abaixo do custo marginal de expansão de R$ 146 (US$ 77) por MWh, estabelecido pelo Plano Decenal de Expansão de Energia 2008/2017. Porém, esse não é um bom parâmetro para avaliar a viabilidade econômica dessa hidrelétrica, pois esse custo corresponde ao preço da alternativa mais cara que foi alcançado nos leilões realizados em 2008.</span><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"></span></span></p><p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;" align="justify"><span style="color:#000000;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;">Em função da mudança no valor do investimento total da hidrelétrica de Belo Monte, o que realmente interessa para a sociedade brasileira é saber se essa usina é a melhor alternativa de oferta de energia para o país sob o ponto de vista econômico, social e ambiental global e local quando comparada não apenas com alternativas energéticas convencionais, mas também com térmicas operando em cogeração a partir do aproveitamento da biomassa (por exemplo, bagaço de cana), com a repotenciação de usinas antigas, ou com programas de eficiência e uso racional da energia.</span><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"></span></span></p><p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;" align="justify"><span style="color:#000000;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;">Também interessa saber quais serão os custos energético e econômico da retirada mensal de mais de 9 mil MW médios do sistema elétrico entre os meses de agosto e novembro, devido ao período de estiagem no rio Xingu.</span><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"></span></span></p><p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;" align="justify"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"><span style="color:#000000;">Refém do fantasma do "apagão", das perspectivas eleitorais, da falta de autonomia da EPE, da tradição cultural e ideológica hídrica megalomaníaca imperante no sistema elétrico brasileiro, o planejamento energético dificilmente dará essas respostas à sociedade. Porém, é possível afirmar que no mundo real, onde não há espaço para distorções, o mito da energia barata da hidrelétrica de Belo Monte está definitivamente no chão.</span></span></p><p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;" align="justify"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"></span></p><p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;" align="justify"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"></span><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"><span style="color:#000000;">Jornal da Ciência, 12/2/2010.</span></span></p></td></tr></tbody></table>Ellison Cleytonhttp://www.blogger.com/profile/14521526987568788012noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5334626028507557401.post-1261364391699863862010-01-10T15:27:00.000-08:002010-01-11T06:40:48.667-08:00O bibliotecário do Futuro....rsrsrs<div><div style="text-align: justify;">Estive navegando pela net e encontrei a caricatura exata do Bibliotecário do Futuro no <a href="http://neblinacomics.blogspot.com/">Blog Neblina</a>. Ai está:</div><div><br /></div></div><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgZIMmF5AHGVT31VLgdKskY37CFn6wt1xgRgxsbLdzUXkYePF2d_Nhlh1SbKO1NxZzQr1dUgjx7EsfxsNlXtKokjvdp9NS7by2lUN61FBMvG0KgIE-n2MD6qDaKnFrPUOs8PssNNWAtBz87/s1600-h/NEBLINA-lanhouse.jpg"><img style="cursor: pointer; width: 400px; height: 179px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgZIMmF5AHGVT31VLgdKskY37CFn6wt1xgRgxsbLdzUXkYePF2d_Nhlh1SbKO1NxZzQr1dUgjx7EsfxsNlXtKokjvdp9NS7by2lUN61FBMvG0KgIE-n2MD6qDaKnFrPUOs8PssNNWAtBz87/s400/NEBLINA-lanhouse.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5425259195727353634" border="0" /></a></div><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg2vyst7ER4bhsO4tawkjJWYpN1ihWdiDvt-EHKD8Ocp5vqij5ej3nk4fy6EGD4JKv6Bj6zVZhBKBTJjrgL-X8NrkrUIeTc-r11vQ4JnD1ZcYrkY-e-bu3sjYSzA_d7hEAZdREGGYzvbeqx/s1600-h/NEBLINA-lanhouse.jpg"><br /></a></div><div style="text-align: center;">Clique na imagem para ampliar</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div><br /></div>Ellison Cleytonhttp://www.blogger.com/profile/14521526987568788012noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5334626028507557401.post-55256516578147267972009-12-30T06:16:00.001-08:002009-12-31T10:54:44.680-08:00Pesquisa - Maior investimento em bolsas contribui para a evolução científica do País<p style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;" class="MsoNormal"><span style=";font-family:Arial;font-size:10pt;color:black;" >24/12/2009 – 11h35</span><span style=";font-family:Arial;font-size:10pt;color:black;" > </span></p><p style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;" class="MsoNormal"><span style=";font-family:Arial;font-size:10pt;color:black;" >O ano de 2010 deve consolidar a tendência de crescimento da produção científica do Brasil. Uma das contribuições para esse novo cenário é o maior estímulo à pesquisa nos últimos anos. A estimativa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), agência vinculada ao Ministério de Ciência e Tecnologia (MCT), é de que o número de bolsas concedidas a estudantes e pesquisadores, em 2009, deva ultrapassar as 70 mil oferecidas em 2008. </span><span style=";font-family:Arial;font-size:10pt;color:black;" > </span></p><p style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;" class="MsoNormal"><span style=";font-family:Arial;font-size:10pt;color:black;" >Até o início deste mês eram 75 mil, <personname st="on" productid="em andamento. O">em andamento. O</personname> volume se refere a todas as modalidades destinadas pela instituição para o ensino médio, graduação, pós-graduação, recém-doutores e pesquisadores experientes. O montante de recursos direcionados para essa finalidade aumentou de R$ 680 milhões para R$ 750 milhões na comparação com 2008. </span><span style=";font-family:Arial;font-size:10pt;color:black;" > </span></p><p style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;" class="MsoNormal"><span style=";font-family:Arial;font-size:10pt;color:black;" >O diretor de Programa Horizontais e Instrumentais do CNPq, José Roberto Drugowich, afirma que a ampliação do número de bolsas e, consequentemente, do orçamento, deve-se ao amadurecimento da comunidade científica do País e ao apoio, cada vez maior, do governo federal. Em 1976, pouco mais de 4 mil bolsas chegaram a ser destinadas para viabilizar pesquisas no País.<span style=""> </span>“O aumento ocorreu em todos os níveis, desde a iniciação científica até a produtividade <personname st="on" productid="em pesquisa. Al←m">em pesquisa. Além</personname> disso, houve reajustes no valor das bolsas nos últimos anos”, justifica. </span><span style=";font-family:Arial;font-size:10pt;color:black;" > </span></p><p style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;" class="MsoNormal"><span style=";font-family:Arial;font-size:10pt;color:black;" >De acordo com dados da agência, o valor pago aos pesquisadores estava defasado, em 2003, com a falta de reajuste há pelo menos 10 anos. As bolsas de mestrado e de doutorado tiveram três acréscimos em quatro anos. O primeiro em 2004, de 18%, outro em 2006, de 10%, e em 2007, de 50%. O último anúncio feito pelo governo determinou o pagamento de R$ 1.800 para o doutorado e R$ 1.200 para o mestrado. Já as bolsas de iniciação científica, voltadas ao jovem pesquisador, tiveram alteração menos significativa em 2005, quando o recurso subiu de R$ 250 para R$ 300. </span><span style=";font-family:Arial;font-size:10pt;color:black;" > </span></p><p style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;" class="MsoNormal"><span style=";font-family:Arial;font-size:10pt;color:black;" >Drugowich aponta ainda o incentivo à produtividade em pesquisa como um dos principais focos do CNPq. A meta é praticamente dobrar o número de bolsas até o final de 2010. Em 2002, eram 7.700 bolsas destinadas para essa modalidade. A ampliação tem sido feita na ordem de duas mil por ano. Ao todo foram oferecidas 10 mil bolsas em 2008, passando para 12 mil em 2009. Neste ritmo, o CNPq calcula um volume de 16 mil bolsas em 2011. </span><span style=";font-family:Arial;font-size:10pt;color:black;" > </span></p><p style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;" class="MsoNormal"><span style=";font-family:Arial;font-size:10pt;color:black;" >A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Ensino Superior (Capes) do Ministério da Educação (MEC) também ampliou o apoio à pós-graduação. O número de bolsas oferecidas pela agência cresceu de 15 mil, em 1995, para 41 mil, em 2008.<span style=""> </span>A previsão é de fechar 2009 com 47 mil bolsas. “Assumimos o compromisso de cobrir bolsas em todos os cursos nas regiões Norte, Centro-Oeste e nordeste do semiárido, tanto em bolsas de mestrado como de doutorado. Também tivemos aumento para o pós-doutorado, que a Capes não tinha muita tradição”, afirma o presidente da entidade, Jorge Guimarães. “A previsão para 2010 é continuar crescendo, naturalmente, dependendo da decisão orçamentária”, acrescenta. </span><span style=";font-family:Arial;font-size:10pt;color:black;" > </span></p><p style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;" class="MsoNormal"><span style=";font-family:Arial;font-size:10pt;color:black;" >Investimento direcionado </span><span style=";font-family:Arial;font-size:10pt;color:black;" > </span></p><p style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;" class="MsoNormal"><span style=";font-family:Arial;font-size:10pt;color:black;" >Os profissionais da área de engenharia são os mais beneficiados com bolsas de pesquisa. Em 2008, o CNPq destinou mais de 10 mil bolsas para essa área, seguida de Ciências Biológicas, Ciências Exatas e da Terra e Ciências Agrárias, as quatro mais atendidas. De acordo com a agência, a preferência está baseada na necessidade de melhor formação neste ramo com a queda de procura pelo curso nos últimos 20 anos. O fenômeno mundial é explicado pela ausência de emprego no setor durante o mesmo período. Hoje, o Brasil forma 30 mil engenheiros por ano, mas já formou 40 mil, há duas décadas.<span style=""> </span></span><span style=";font-family:Arial;font-size:10pt;color:black;" > </span></p><p style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;" class="MsoNormal"><span style=";font-family:Arial;font-size:10pt;color:black;" >Além da computação, Guimarães também destaca a área de engenharias, elencadas como prioritárias na destinação de investimentos desde 2004. “Temos que formar lideranças em todas as áreas das engenharias e isso só se faz na pós-graduação. Criar mecanismos para colocar mais bolsas nas engenharias até mesmo antes de o aluno se formar. Aumentar o incentivo na iniciação científica, porque depois que ele concluir, a pós-graduação fica desfavorecida e a bolsa não consegue competir com a oferta do mercado de trabalho”, argumenta Guimarães. </span><span style=";font-family:Arial;font-size:10pt;color:black;" ></span></p><p style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;" class="MsoNormal"><span style=";font-family:Arial;font-size:10pt;color:black;" >Critérios </span><span style=";font-family:Arial;font-size:10pt;color:black;" > </span></p><p style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;" class="MsoNormal"><span style=";font-family:Arial;font-size:10pt;color:black;" >Para receber o incentivo da bolsa de produtividade do CNPq, os candidatos também passam por processos rígidos de análise de comissões setoriais. Os valores pagos variam conforme a experiência do pesquisador, que pode ser enquadrado em cinco níveis de importância. “É um selo de qualidade que o CNPq atribui a cada pesquisador. Além de facilitar o trabalho, é um estímulo considerável para que as pessoas continuem trabalhando, dedicando-se e colocando o Brasil numa posição de destaque no cenário internacional. Eles têm um papel importante no crescimento da produção científica nacional em revistas indexadas”, sustenta o diretor do CNPq. </span><span style=";font-family:Arial;font-size:10pt;color:black;" > </span></p><p style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;" class="MsoNormal"><span style=";font-family:Arial;font-size:10pt;color:black;" >Outra preocupação das agências de fomento é garantir o retorno do investimento ao evitar que os bolsistas fiquem no exterior. Por isso, o número de bolsas para doutorado pleno foi reduzido. O CNPq já trabalha com poucos pesquisadores fora do País e adota o doutorado sanduíche, que obriga a defesa e conclusão do estudo no Brasil, com permissão para saída por períodos curtos de seis a um ano. </span><span style=";font-family:Arial;font-size:10pt;color:black;" > </span></p><p style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;" class="MsoNormal"><span style=";font-family:Arial;font-size:10pt;color:black;" >A Capes adota, há sete anos, um sistema gradual de incentivo à modalidade. As bolsas para doutorado pleno (inteiramente no exterior) caíram de 932 para 724, de 2001 para 2008. Já o total de incentivo para o doutorado sanduíche passou de 713 para 1562 no mesmo período. </span><span style=";font-family:Arial;font-size:10pt;color:black;" > </span></p><p style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;" class="MsoNormal"><span style=";font-family:Arial;font-size:10pt;color:black;" >As instituições garantem que os casos de bolsistas que não voltam ao País são raros. A Capes justifica a medida pela segurança e pelas vantagens que o doutorado sanduíche oferece. “Primeiro, os ex-bolsistas desta modalidade têm desempenho superior aos do doutorado pleno. É só olhar o currículo Lattes do CNPq para se notar essa diferença. Segundo, é muito mais barato, com o valor de um bolsista de doutorado pleno nós mandamos quatro do sanduíche. Terceiro, porque o bolsista do doutorado sanduíche é muito mais bem selecionado numa competição, dentro de cada curso, uma vez que a Capes concede uma cota de bolsas para os cursos.” enumera Guimarães. </span><span style=";font-family:Arial;font-size:10pt;color:black;" > </span></p><p style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;" class="MsoNormal"><span style=";font-family:Arial;font-size:10pt;color:black;" >Alta produção </span><span style=";font-family:Arial;font-size:10pt;color:black;" > </span></p><p style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;" class="MsoNormal"><span style=";font-family:Arial;font-size:10pt;color:black;" >O investimento em bolsas é considerado pelas agências de fomento do MCT e do MEC como um dos responsáveis pela evolução da produção científica do País.<span style=""> </span>O sistema adotado pela Capes para a aprovação de cursos de pós-graduação e de avaliação obriga as instituições de ensino a apresentarem indicadores satisfatórios de artigos publicados, patentes, livros, protótipos, teses, dissertações, etc. </span><span style=";font-family:Arial;font-size:10pt;color:black;" > </span></p><p style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;" class="MsoNormal"><span style=";font-family:Arial;font-size:10pt;color:black;" >As informações são coletadas para reavaliação a cada três anos.<span style=""> </span>As candidatas recebem pontuações que variam de <metricconverter st="on" productid="1 a">1 a</metricconverter> 7; as que tiverem notas 1 e 2 ficam impedidas de abrir novas vagas e perdem as bolsas. Participam do processo de análise, comitês setoriais, especialistas e um conselho técnico científico, com a participação da comunidade, de representantes dos estudantes e pró-reitores. </span><span style=";font-family:Arial;font-size:10pt;color:black;" > </span></p><p style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;" class="MsoNormal"><span style=";font-family:Arial;font-size:10pt;color:black;" >Resultado </span><span style=";font-family:Arial;font-size:10pt;color:black;" > </span></p><p style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;" class="MsoNormal"><span style=";font-family:Arial;font-size:10pt;color:black;" >O Brasil publicava 0,5% da produção científica mundial em 1985. Hoje, produz mais de 2%. Isso representa oito vezes mais o que a produção internacional cresceu em 20 anos. De acordo com a avaliação anual feita pela National Science Indicators (NSI), uma das maiores bases de dados científicos do mundo, o País atingiu o 13º lugar na classificação global referente à produção em 2008, duas posições acima da colocação obtida em 2007. </span><span style=";font-family:Arial;font-size:10pt;color:black;" > </span></p><p style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;" class="MsoNormal"><span style=";font-family:Arial;font-size:10pt;color:black;" >A produtividade científica é medida por publicações nas chamadas revistas indexadas, que têm regras de publicação rigorosas e passam pela revisão de especialistas. O resultado coloca o País à frente de nações como Rússia e Holanda, mas atrás de outros países emergentes, como China e Índia. No topo do ranking, estão os Estados Unidos.<span style=""> </span></span><span style=";font-family:Arial;font-size:10pt;color:black;" > </span></p><p style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;" class="MsoNormal"><span style=";font-family:Arial;font-size:10pt;color:black;" >O ministro de Ciência e Tecnologia, Sergio Rezende, defende a maior atenção à pesquisa como fator fundamental para colocar o Brasil em situação mais próxima dos países desenvolvidos. Para Rezende, a recente conquista colocou a ciência do País num novo patamar. “Isso se deve à atuação das agências de fomento e às exigências para a formação de mestres e doutores no Brasil, como cursar disciplinas e fazer pesquisa para elaborar dissertações e teses. Os grupos de pesquisa e os cursos de pós-graduação se disseminaram em todo o País e o sistema nacional de ciência e tecnologia começou a ganhar dimensão e consistência”. </span><span style=";font-family:Arial;font-size:10pt;color:black;" > </span></p><p style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;" class="MsoNormal"><span style=";font-family:Arial;font-size:10pt;color:black;" >Em 2009, o Brasil formou em torno de 11 mil doutores e 35 mil mestres. Os números ainda estão abaixo de países como a Coréia do Sul, China, Índia e Cingapura, na comparação baseada por tamanho e características semelhantes. Por outro lado, o total se aproxima de países desenvolvidos em relação à produção científica. “Isto se dá, em primeiro lugar, pela formação de doutores, ou seja, a nossa ciência é basicamente produzida nos centros de pesquisa que tem pós-graduação. Isso é mais de 90%, sobretudo no doutorado”, esclarece o presidente da Capes.<span style=""> </span></span><span style=";font-family:Arial;font-size:10pt;color:black;" > </span></p><p style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;" class="MsoNormal"><span style=";font-family:Arial;font-size:10pt;color:black;" >Guimarães ressalta que os bons cursos de pós-graduação, onde se faz a maior parte da ciência brasileira, têm percentual altíssimo de bolsas. A situação é verificada na Capes, no CNPq e nas fundações estaduais. ”É claro que é mais nítido em algumas áreas, em outras menos. Em áreas muito básicas (física, química e biológicas) a correlação é muito positiva. Já nas engenharias, medicina, a correlação existe, mas não é tão forte como é nas áreas experimentais mais básicas.”, acrescenta. </span><span style=";font-family:Arial;font-size:10pt;color:black;" > </span></p><p style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;" class="MsoNormal"><span style=";font-family:Arial;font-size:10pt;color:black;" >Recursos ampliados </span><span style=";font-family:Arial;font-size:10pt;color:black;" > </span></p><p style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;" class="MsoNormal"><span style=";font-family:Arial;font-size:10pt;color:black;" >O Brasil investe cerca de 1% do Produto Interno Bruto (PIB), a soma das riquezas produzidas, em pesquisa e desenvolvimento. O percentual se refere à contribuição, nos últimos anos, tanto dos governos federal e estadual como do setor empresarial. O MCT trabalha com a meta do governo de ampliar esse investimento para 1,5% em 2011. No ano passado, o País destinou 1,2% das suas riquezas para a área.<span style=""> </span></span><span style=";font-family:Arial;font-size:10pt;color:black;" > </span></p><p style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;" class="MsoNormal"><span style=";font-family:Arial;font-size:10pt;color:black;" >Apesar do avanço, o Brasil está abaixo da média mundial de 1,7% do PIB. Países desenvolvidos investem mais de 2%; é o caso dos Estados Unidos, Japão e Inglaterra. Na América Latina, a realidade é ainda pior, menos de 1% dos recursos produzidos são aplicados em pesquisa, média de 0,7%; o que coloca o Brasil em posição de destaque na região em relação a incentivos em ciência e tecnologia. Só o orçamento do MCT passou de R$ 2,8 bilhões, em 2002, para R$ 6,6 bilhões, em 2008. </span><span style=";font-family:Arial;font-size:10pt;color:black;" > </span></p><p style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;" class="MsoNormal"><span style=";font-family:Arial;font-size:10pt;color:black;" >Patente </span><span style=";font-family:Arial;font-size:10pt;color:black;" > </span></p><p style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;" class="MsoNormal"><span style=";font-family:Arial;font-size:10pt;color:black;" >Um dos termômetros para medir o resultado prático do investimento é o crescimento do número de patentes. Embora o Brasil tenha adquirido maturidade, em relação à quantidade e qualidade da sua produção científica, reconhecida em âmbito internacional, ainda falta tradição em desenvolvimento tecnológico e <personname st="on" productid="em inova ̄o. O Brasil">em inovação. O Brasil</personname> é responsável por 0,2% do que se produz de patentes no mundo. </span><span style=";font-family:Arial;font-size:10pt;color:black;" > </span></p><p style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;" class="MsoNormal"><span style=";font-family:Arial;font-size:10pt;color:black;" >Para o diretor do CNPq, o avanço da produção científica nacional será repassado à sociedade. “Quando o quadro é favorável, e isso está acontecendo no Brasil, e a comunidade científica adquire maturidade, os resultados começam a aparecer. Não é só com patentes que se mede isso, a patente é um dos indicadores, mas não é único. Muitas vezes um produto não é patenteado fora do Brasil, mas o resultado acontece no próprio País”, acrescenta Drugowich citando como exemplo avanços obtidos pela Empresa Brasileira de Aeronáutica (Embraer), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e pela Petrobrás, além do aumento das micro e pequenas empresas de base tecnológica em atuação no País. </span><span style=";font-family:Arial;font-size:10pt;color:black;" > </span></p><p style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;" class="MsoNormal"><span style=";font-family:Arial;font-size:10pt;color:black;" ><br /></span></p><p style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;" class="MsoNormal"><span style=";font-family:Arial;font-size:10pt;color:black;" >Fonte: <a href="http://intranet.museu-goeldi.br/intranet/index.php?option=com_content&task=view&id=33295&Itemid=58">Agência C&T</a>, 28/12/2009.</span></p>Ellison Cleytonhttp://www.blogger.com/profile/14521526987568788012noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5334626028507557401.post-4808701765585423912009-12-07T15:49:00.000-08:002009-12-07T15:52:23.578-08:00SEMINÁRIO PATRIMÔNIO: Acesso, Fontes e Preservação<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'times new roman', 'new york', times, serif; color: rgb(68, 68, 68); "><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-large;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;">Bem galera essa saiu quentinha por e-mail, então resolvi publicar aqui no blog, leiam e participem, parece bem interessante:</span></span></span><div><span class="Apple-style-span" style="font-family:'times new roman', 'new york', times, serif;color:#444444;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><br /></span></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-family:'times new roman', 'new york', times, serif;color:#444444;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><br /></span></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'times new roman', 'new york', times, serif; color: rgb(68, 68, 68); "><blockquote><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;">"</span>Senhores associados, a ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DO ARQUIVO PÚBLICO DO ESTADO DO PARÁ - ARQPEP, estará realizando um seminário, no período de 14 a 16 de dezembro de 2009, conforme arquivo anexo, com o objetivo de angariar fundos, assim como presentear não só os associados, mas também os interessados em Cultura, Patrimônio e Preservação histórica, com palestras proferidas por renomados estudiosos do assunto.<br /><br />Pedimos a colaboração de todos, no intuito não somente de participarem, mas também de DIVULGAREM a programação, a fim de tornármos cada vez mais NOSSA ASSOCIAÇÃO conhecida e valorizada pelos objetivos ao qual se propõem<br /><br />Maiores informações, contactar com a equipe realizadora do evento ou através de email.<br /><br />Atenciosamente,<br /><br />ROSANA PINHEIRO<br />Funcionária do Arquivo Público do Estado do Pará<br />Colaboradora voluntária/eventual da ARQPEP"</blockquote></span></div>Ellison Cleytonhttp://www.blogger.com/profile/14521526987568788012noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5334626028507557401.post-59109515918530488212009-12-05T15:33:00.001-08:002010-01-11T06:43:15.791-08:00Bibliometria e a sua praticidade (1): introdução<div style="text-align: center;"><div style="text-align: left;">Sempre tive a vontade de escrever muito sobre bibliometria e o quanto sua utilização em uma biblioteca pode trazer benefícios pra gestão.<br /></div><div style="text-align: left;"><br />Por isso essa seguência se textos que irei postar aqui no meu blog são descrições do meu Projeto de Bolsa PCI, desenvolvido na Biblioteca Domingo Soares Ferreira Penna, do Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG), a qual distinguarei como Biblioteca do MPEG.<br /><br />O projeto basicamente teve a intenção de diagnosticar o uso da Coleção de Periódicos Científicos da Biblioteca do MPEG num período de 10 anos, identificando nesse processo um núcleo de periódicos mais dedicados aos usuários da instituição e a partir daí precisar um quantitativo do acervo de periódicos, assim como verificar a importância da biblioteca como Base no Comut.<br /><br />Agora que já dei uma pincelada sobre o projeto e minhas intensões, seria indiscutível a necessidade de conceituar Bibliometria e dar uma breve palinha sobre o assunto, aproveitando a oportunidade para mostrar a metodologia usada no processo de estudo. Então verificaremos a baixo.<br /></div></div><br />Bem Bibliometria, num sentido mais amplo, consiste num emaranhado de<br />leis que conceitualmente envolvem a Ciência da Informação de forma a<br />avaliar quantativamente e também qualitativamente um grupo de informações, sejam eles de estudo<br />de acervo ou produção científica, entre outros. Atualmente, creio que<br />principalmente pelo advento da tecnologia o que contribui uma explosão massiva dela, tenham surgido outros formatos<br />de estudo estatístico para informação, como webmetria e cienciometria.<br /><br />A Bibliometria se divide em várias outras Leis de estudo, sendo que as principais segmentações são a Lei de Zipf, Lei de Lotka, que tentaremos explanar de uma forma mais concisa nos próximos post's, ainda há a Lei de Bradford, sendo esta a lei mais encontrada na literatura, podendo ser visualizada de diversas formas no seu uso. Em momentos usadas para estudo referentes a áreas de assuntos e em outros criando núcleos de uso de materiais de bibliotecas.<br /><br />Duas coisas são interessantes no uso da Lei de Bradford, que usualmente é bastante conhecida também como Lei da Dispersão, no momento de estudos em que o principal objetivo é retirar um núcleo conciso de uso é importante a utilização de outras variáveis. Sendo a segunda questão interessante da Lei é que todas tenta manter a natureza dela, ou melhor todas identificam um Núcleo de informação mais concisas e um Grupo de Dispersão de informações menos concisas.<br /><br />Acho que por um post tá bom né, nos próximos tentaremos falar um pouco mais e ainda fico devendo um post com uma lista de artigos que podemos ler para aprimorar o nosso conhecimento.<br /><br />Ellison Cleyton<br />Bolsista do MPEG<br />email: ellisoncleyton@gmail.comEllison Cleytonhttp://www.blogger.com/profile/14521526987568788012noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5334626028507557401.post-2474748119365793442009-09-18T07:37:00.000-07:002009-11-27T20:24:09.318-08:00Apresentação do Projeto desenvolvido na Biblioteca do MPEG<div style="width: 425px; text-align: left;" id="__ss_2017602"><meta equiv="Content-Type" content="text/html; charset=utf-8"><meta name="ProgId" content="Word.Document"><meta name="Generator" content="Microsoft Word 11"><meta name="Originator" content="Microsoft Word 11"><link rel="File-List" href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5Cecsantos%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtml1%5C01%5Cclip_filelist.xml"><!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:punctuationkerning/> <w:validateagainstschemas/> <w:saveifxmlinvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:ignoremixedcontent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:alwaysshowplaceholdertext>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:compatibility> <w:breakwrappedtables/> <w:snaptogridincell/> <w:wraptextwithpunct/> <w:useasianbreakrules/> <w:dontgrowautofit/> </w:Compatibility> <w:browserlevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> </w:WordDocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:latentstyles deflockedstate="false" latentstylecount="156"> </w:LatentStyles> </xml><![endif]--><style> <!-- /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} @page Section1 {size:595.3pt 841.9pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:35.4pt; mso-footer-margin:35.4pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} --> </style><!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-ansi-language:#0400; mso-fareast-language:#0400; mso-bidi-language:#0400;} </style> <![endif]--> <p class="MsoNormal">Essa apresentação foi desenvolvida no intuito de mostrar o trabalho parcial de estudo da coleção de periódicos científicos na Biblioteca Domingo Soares Ferreira Penna, no Museu Paraense Emílio Goeldi.</p> <p class="MsoNormal">Utilizou-se para isso a Lei de Bradford ou Lei da Dispersão, como base metodológica. Com isso foi possível identificar o Núcleo dos periódicos mais dedicados a instituição, como também o grupo de dispersão, os menos usados na biblioteca.</p> <p class="MsoNormal">Esse trabalho serve como contribuição a estudos na área de ciência da informação, subsídio a formação de consócios e redes institucionais e o fortalecimento da pesquisa na instituição.</p> <p class="MsoNormal">Abaixo a apresentação feita no III Seminário do Programa de Capacitação Institucional do Museu Goeldi. Realizado na própria instituição, no mês de setembro de 09.</p> <br /><br /><a style="margin: 12px 0pt 3px; font-family: Helvetica,Arial,Sans-serif; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; font-size: 14px; line-height: normal; font-size-adjust: none; font-stretch: normal; display: block; text-decoration: underline;" href="http://www.slideshare.net/Elliscley/analise-bibliomtrica-de-peridicos-cientficos-no-mpeg" title="Analise bibliométrica de periódicos científicos no MPEG">Analise bibliométrica de periódicos científicos no MPEG</a><object style="margin: 0px;" width="425" height="355"><param name="movie" value="http://static.slidesharecdn.com/swf/ssplayer2.swf?doc=peridicoscientficosdacoleodomuseuparaenseemlio-090918083435-phpapp01&stripped_title=analise-bibliomtrica-de-peridicos-cientficos-no-mpeg"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowScriptAccess" value="always"><embed src="http://static.slidesharecdn.com/swf/ssplayer2.swf?doc=peridicoscientficosdacoleodomuseuparaenseemlio-090918083435-phpapp01&stripped_title=analise-bibliomtrica-de-peridicos-cientficos-no-mpeg" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="355"></embed></object><div style="font-size: 11px; font-family: tahoma,arial; height: 26px; padding-top: 2px;">View more <a style="text-decoration: underline;" href="http://www.slideshare.net/">presentations</a> from <a style="text-decoration: underline;" href="http://www.slideshare.net/Elliscley">Elliscley</a>.</div></div>Ellison Cleytonhttp://www.blogger.com/profile/14521526987568788012noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5334626028507557401.post-20484191413482756222009-09-07T12:31:00.000-07:002009-11-27T20:24:09.326-08:00Logo do XIII Erebd<p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><b><span style="font-family:Arial;color:#333333;">Logo do XIII Erebd</span></b></p><br /><br /><p class="MsoNormal" style="text-align:justify"></p><div id="ikdx" style="text-align: center;"><img src="http://docs.google.com/File?id=dh9sktf_98f5v6mmxm_b" style="width: 328px; height: 246px" /></div><div><br /></div>Ai vai um gostinho da logo do evento. Para um melhor entendimento sobre ela, a ideia foi envolver um lenda muito conhecida na Amazônia, a L<span style=" color: rgb(51, 51, 51);font-family:Arial;">enda do Muiraquitã, que é considerada também um verdadeiro amuleto da<br />sorte.</span><div><span style=" color: rgb(51, 51, 51);font-family:Arial;">A simbologia consiste na forma de um sapinho feito de pedra ou argila de cor<br />verde, anteriormente confeccionado em<br />jade.</span></div><div><span style=" color: rgb(51, 51, 51);font-family:Arial;">Para os indígenas a lenda acontece da seguinte forma: </span></div><div><br /></div><div><span style=" color: rgb(51, 51, 51);font-family:Arial;">"estes<br />batráquios eram confeccionados pelas índias que habitavam às margens do<br />rio Amazonas. As belas índias Amazonas (índias guerreiras), durante as noites de luar claras como o dia, após o acasalamento com seus parceiros da tribo mais próxima, se<br />dirigiam a um lago mais próximo e lá mergulhavam em suas águas retirando do fundo bonitas pedras, com um toque artesão rapidamente modelavam o simbólico Muiraquitã e o ofereciam aos seus amados. Esse presente, se caracterizava como um verdadeiro talismã pendurado ao pescoço. Acreditava-se que com o talismã os guerreiros teriam boa sorte e felicidade".</span></div><div><br /></div><div><span style=" color: rgb(51, 51, 51);font-family:Arial;">Até nos dias de hoje muitas pessoas ainda acreditam que o Muiraquitã traga felicidade, por isso ainda é considerado um amuleto de sorte para quem o possui.</span></div><div><br /></div><div><br /></div><div>Vamos participar do evento:</div><div>blog do evento: <a href="http://erebdpa2010.blogspot.com/">http://erebdpa2010.blogspot.com/</a></div><div>Twitter: <a href="http://twitter.com/erebd2010">http://twitter.com/erebd2010</a></div><div>Período: de 18 à 23 de janeiro de 2010</div><div>Local: UFPA, Belém-PA</div><div><p class="MsoNormal" style="text-align:justify"> </p><br /></div>Ellison Cleytonhttp://www.blogger.com/profile/14521526987568788012noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5334626028507557401.post-81252583262983832432009-08-29T17:41:00.000-07:002009-11-27T20:24:09.333-08:00Pierre Lévy apresenta o projeto IEML<span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: 13px; white-space: pre; "><object width="480" height="392"><param value="http://video.globo.com/Portal/videos/cda/player/player.swf" name="movie"><param value="high" name="quality"><param value="midiaId=1113590&autoStart=false&width=480&height=392" name="FlashVars"><embed width="480" height="392" flashvars="midiaId=1113590&autoStart=false&width=480&height=392" type="application/x-shockwave-flash" quality="high" src="http://video.globo.com/Portal/videos/cda/player/player.swf"></embed></object></span>Ellison Cleytonhttp://www.blogger.com/profile/14521526987568788012noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5334626028507557401.post-34093628180206118722009-08-04T18:10:00.000-07:002009-11-27T20:24:09.340-08:00Quer saber qual é a operadora?Tá ai uma coisa que não se vê todo dia, mas que na verdade deveria ser ao contrário!<br />Depois da portabilidade ficou difícil pra saber a qual operadora pertence o número do celular que teu amigo, né verdade!? O jeito mais fácil seria perguntar, mas e para o caso de esquecer ou coisa do gênero? Para esse caso meu caro leitor, bastar acessar o link abaixo:<br /><a href="http://consultanumero.abr.net.br:8080/consultanumero/">http://consultanumero.abr.net.br:8080/consultanumero/</a>Ellison Cleytonhttp://www.blogger.com/profile/14521526987568788012noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5334626028507557401.post-43473304462717912462009-07-10T13:21:00.000-07:002009-11-27T20:24:09.347-08:00Tabela Salarial de Serviços Bibliotecários<div style="text-align: justify;" class="Section1"><p style="margin-left: 0pt; margin-right: 0pt;">Observando a necessidades de uma Tabela Salarial para Serviços Bibliotecários na Região Norte, criamos uma lista de serviços prestados por profissionais da área, com seus respectivos valores.</p><p style="margin-left: 0pt; margin-right: 0pt;">Essa tabela é baseada em outras tabelas disponíveis no site do <a title="Sistema CFB / CRB" target="_blank" href="http://www.cfb.org.br/" id="u3iu">CFB</a>, ainda assim levamos em consideração as posições econômicas da região, de forma a montar uma debela que absorvesse as necessidades do profissional, suprindo também as características econômicas do contratante da regional.</p><p style="margin-left: 0pt; margin-right: 0pt;"> Então acredito que o nosso trabalho possa contribuir consideravelmente para nossa Comunidade Bibliotecária, de forma a padronizar nossa valorização salarial na região. Abaixo segue a tabela:<br /></p><p style="margin-left: 0pt; margin-right: 0pt;"><br /></p><p style="margin-left: 0pt; margin-right: 0pt;"><span style="font-family:'Times New Roman';"><b><span style="font-size:100%;">TABELA SALARIAL DE SERVIÇOS BIBLIOTECÁRIOS</span></b></span></p><p style="margin-left: 0pt; margin-right: 0pt;"><span style="font-family:'Times New Roman';"><b><span style="font-size:100%;"> </span></b></span></p><p style="margin-left: 0pt; margin-right: 0pt;"><span style="font-family:'Times New Roman';"><b><span style="font-size:100%;">PISO SALARIAL</span></b></span></p><p style="margin-left: 0pt; margin-right: 0pt;"><span style="font-family:'Times New Roman';"><span style="font-size:100%;">- 40 horas semanais</span></span><span style="font-family:'Times New Roman';"><span style="font-size:100%;"> = R$ 2.200,00</span></span></p><p style="margin-left: 0pt; margin-right: 0pt;"><span style="font-family:'Times New Roman';"><span style="font-size:100%;">- 30 horas semanais = R$ 1.700,00</span></span></p><p style="margin-left: 0pt; margin-right: 0pt;"><span style="font-family:'Times New Roman';"><span style="font-size:100%;">- 20 horas semanais = R$ 1.200,00</span></span></p><p style="margin-left: 0pt; margin-right: 0pt;"><span style="font-family:'Times New Roman';"><span style="font-size:100%;"> </span></span></p><p style="margin-left: 0pt; margin-right: 0pt;"><span style="font-family:'Times New Roman';"><b><span style="font-size:100%;">S</span></b></span><span style="font-family:'Times New Roman';"><b><span style="font-size:100%;">ALÁ</span></b></span><span style="font-family:'Times New Roman';"><b><span style="font-size:100%;">RIO</span></b></span><span style="font-family:'Times New Roman';"><b><span style="font-size:100%;"> HORA S/VÍNCULO EMPREGATÍCIO</span></b></span></p><p style="margin-left: 18pt; margin-right: 0pt;"><span style="font-family:'Times New Roman';"><span style="font-size:100%;"> </span></span></p><p style="margin-left: 0pt; margin-right: 0pt;"><span style="font-family:'Times New Roman';"><span style="font-size:100%;">- </span></span><span style="font-family:'Times New Roman';"><span style="font-size:100%;">Consultoria e assessoria: diagnóstico e projeto; organização/implantação/manutenção (de arquivos, bibliotecas, centros de informação e base de dados) = R$ 90,00 ou 20% do salário mínimo.</span></span></p><p style="margin-left: 0pt; margin-right: 0pt;"><span style="font-family:'Times New Roman';"><span style="font-size:100%;"> </span></span></p><p style="margin-left: 0pt; margin-right: 0pt;"><span style="font-family:'Times New Roman';"><span style="font-size:100%;">- Treinamentos/cursos de aperfeiçoamento = R$ 70,00 ou 15% do salário mínimo.</span></span></p><p style="margin-left: 0pt; margin-right: 0pt;"><span style="font-family:'Times New Roman';"><span style="font-size:100%;"> </span></span></p><p style="margin-left: 0pt; margin-right: 0pt;"><span style="font-family:'Times New Roman';"><b><span style="font-size:100%;">PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS</span></b></span></p><p style="margin-left: 0pt; margin-right: 0pt;"><span style="font-family:'Times New Roman';"><b><span style="font-size:100%;"> </span></b></span></p><p style="margin-left: 0pt; margin-right: 0pt;"><span style="font-family:'Times New Roman';"><span style="font-size:100%;">- Elaboração de ficha catalográfica na fonte = R$ </span></span><span style="font-family:'Times New Roman';"><span style="font-size:100%;">40,00 a</span></span><span style="font-family:'Times New Roman';"><span style="font-size:100%;"> R$ 50,00 ou 10% do salário mínimo.<br /></span></span></p><p style="margin-left: 0pt; margin-right: 0pt;"><span style="font-family:'Times New Roman';"><span style="font-size:100%;">- Preparo técnico por unidade bibliográfica </span></span><span style="font-family:'Times New Roman';"><span style="font-size:100%;">= R$ </span></span><span style="font-family:'Times New Roman';"><span style="font-size:100%;">35,00 a</span></span><span style="font-family:'Times New Roman';"><span style="font-size:100%;"> R$ 45,00 ou 7</span></span><span style="font-family:'Times New Roman';"><span style="font-size:100%;">% do salário mínimo.</span></span></p><p style="margin-left: 0pt; margin-right: 0pt;"><span style="font-family:'Times New Roman';"><span style="font-size:100%;">- </span></span><span style="font-family:'Times New Roman';"><span style="font-size:100%;">Levantamento bibliográfico por fonte</span></span> <span style="font-family:'Times New Roman';"><span style="font-size:100%;">= R$ 3,50 (por referência)</span></span></p><p style="margin-left: 0pt; margin-right: 0pt;"></p><p style="margin-left: 0pt; margin-right: 0pt;"><span style="font-family:'Times New Roman';"><span style="font-size:100%;">- Normalização bibliográfica por referência = R$ 3,00.</span></span></p><p style="margin-left: 0pt; margin-right: 0pt;"><span style="font-family:'Times New Roman';"><span style="font-size:100%;">- Normalização de documentos por folha</span></span> <span style="font-family:'Times New Roman';"><span style="font-size:100%;">= R$ </span></span><span style="font-family:'Times New Roman';"><span style="font-size:100%;">3,00 a</span></span><span style="font-family:'Times New Roman';"><span style="font-size:100%;"> R$ 5,00</span></span><span style="font-family:'Times New Roman';"><span style="font-size:100%;">.<br /></span></span></p><p style="margin-left: 0pt; margin-right: 0pt;"><br /></p><p style="margin-left: 0pt; margin-right: 0pt;"><br /></p>Texto de:<br />Lucidalva Barroso<br />Bolsista do MPEG<br />email: <span class="gI"><span class="go">lucidalva.barroso@gmail.com</span></span><br /><br />Ellison Cleyton<br />Bolsista do MPEG<br />email: ellisoncleyton@gmail.com<br /></div>Ellison Cleytonhttp://www.blogger.com/profile/14521526987568788012noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5334626028507557401.post-42090031101317669732009-07-03T19:57:00.000-07:002009-11-27T20:24:09.357-08:00Preservativo do século 19 é achado dentro de biblioteca<object width="457" height="368"><param name="movie" value="http://storage.mais.uol.com.br/embed.swf?mediaId=90634&start_loading=false&start_paused=true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><param name="allowfullscreen" value="true"><param name="wmode" value="transparent"><embed width="457" height="368" allowfullscreen="true" wmode="transparent" src="http://storage.mais.uol.com.br/embed.swf?mediaId=90634&start_loading=false&start_paused=true" allowscriptaccess="always" type="application/x-shockwave-flash"></embed></object>Ellison Cleytonhttp://www.blogger.com/profile/14521526987568788012noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5334626028507557401.post-24568096253323662392009-06-30T17:28:00.000-07:002009-11-27T20:24:09.364-08:00Novas bibliotecas<div style="text-align: justify;">Olá, caros leitores. Recentemente pude ler um artigo bem interessante sobre <a title="Biblioteca e Cidadania" target="_blank" href="http://extralibris.org/2009/06/biblioteca-e-cidadania/" id="b1_e">Biblioteca e Cidadania</a> foi quando refleti sobre uma forma de atualização das bibliotecas. Falamos muito que é bom ler, pegar, folhear o livro. E de fato isso é incontestável, mas já parastes pra pensar o quanto a tecnologia influencia nas nossas vida? o quanto ela muda nossos costumes? Desse ponto de vista observo o quanto me desapeguei em consultar livro, raros são os casos, é claro ainda continuo comprando livros, mas não tanto o quanto os procuro online. O ato da busca online por um assunto chega ser intuitivo, até mais forte que o pensamento, digo isso porque primeiro penso em encontrar qualquer assunto na internet antes mesmo de buscá-lo em formato impresso e quando penso em comprar o livro, onde vou? numa livraria online é claro!!<br />Não estou tentando derrubar um paradigma, nem sou contra o uso de bibliotecas, até mesmo porque ainda acho que demorará muito pra que elas percam todas suas funções, isso se ainda perderem.<br />Pesando fortemente no foto das bibliotecas não perderem suas funções, é formo o pensamento de atualização das bibliotecas. Mais computadores, consultas online, wiki's, quem sabe, a atualização das bibliotecas agora se torna um fator primordial para o seu "a-in-fechamento".<br /></div>Imagine uma biblioteca com uma visualização moderna, o quanto isso não chamaria usuários e principalmente os usuários mais jovens. Se a proposta é "a biblioteca atuar mais", não se deveria dar mais atualidade, tanto pra quem trabalha nela quanto pra quem a usa como fonte. Porém ainda assim daí surgem vários fatores, sendo que a principal é quem quer custear isso e com qual interesse?<br /><br />Texto de:<br />Ellison Cleyton<br />Bolsista do MPEG<br />email: ellisoncleyton@gmail.comEllison Cleytonhttp://www.blogger.com/profile/14521526987568788012noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5334626028507557401.post-69177210304902593032009-06-18T16:54:00.000-07:002009-11-27T20:24:09.376-08:00Livros digitais opensource só o Schwarzenegger, mesmo!!<p>Vendo desse ponto de vista é uma boa proposta pra eliminar os livros tradicionais. Mas a questão é: "será que pega?".<br />Arnold Schwarzenegger, na tentativa de diminuir os gastos públicos no seu governo, propôs disponibilizar livros digitais para as crianças, abordou ainda a questão da desatualização dos livros assim que saem do prelo, o que na forma digital não aconteceria, podendo ser atualizado constantemente. Talvez fosse comparado a uma forma de Wiki didática on-line, não é mesmo?<br />Em surge mais uma pergunta: “será que o Lula tá pensando em algo parecido pro Brasil?”<br /></p><p></p><p>Fonte: <a href="http://www.meiobit.com/meio-bit/miscelaneas/governator-schwarzenegger-quer-livros-digitais-opensource-pa">Meio Bit</a><br />Texto de:<br />Ellison Cleyton<br />Bolsista do MPEG<br />email: ellisoncleyton@gmail.com<br /><br /></p>Ellison Cleytonhttp://www.blogger.com/profile/14521526987568788012noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5334626028507557401.post-7486177089703891442009-06-10T09:19:00.000-07:002009-11-27T20:24:09.390-08:00Black Pixel Project (Greenpeace)Entre as diversas e sensacionais ideias do Greenpeace está disponível para download o <a href="http://www.greenpeaceblackpixel.org/#/pt">Black Pixel</a>, em convênio com instituição de tecnologia, CESAR e AlmapBBDO.<br />O esquema se baseia num soft que instalado no computador cria no canto superior do monitor um ponto preto. O objetivo é que com esse ponto haja uma redução de consumo de energia. A lógica é fazer com que o máximo de pessoas participem da campanha e como o <a href="http://bibliopara.blospot.com/">BiblioPará</a> não poderia ficar de fora na ajuda a favor do meio ambiente, estamos dentro!!!<br />Pena que o sistema esteja disponível apenas para monitores CRT (tubo) e de Plasma.<br />Link do site da campanha: <a href="http://www.greenpeaceblackpixel.org/#/pt">http://www.greenpeaceblackpixel.org/#/pt</a><br /><object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/D5MlLAiW49k&hl=pt-br&fs=1&"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/D5MlLAiW49k&hl=pt-br&fs=1&" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object>Ellison Cleytonhttp://www.blogger.com/profile/14521526987568788012noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5334626028507557401.post-30547896762945528572009-05-30T18:13:00.000-07:002009-11-27T20:24:09.420-08:00Ergonomia<div style="text-align: justify;">Formigamento nas mãos? Tensão no pescoço? Dores na coluna? E, curioso, isso só acontece quando está trabalhando? Cuidado, isso pode ser sintoma de falta de Ergonomia no ambiente de trabalho. A ergonomia tornou-se conhecida na década de quarenta quando reuniu-se, na Inglaterra, um grupo de cientistas e pesquisadores interessados em discutir e formalizar a existência desse novo ramo de aplicação interdisciplinar porque integra conhecimentos de várias áreas da Ciência como a Medicina, a Psicologia, a Sociologia e Arquitetura dentre outras, evidenciando também sua multidisciplinaridade. Ela pode ser dividida em três tipos distintos: a)ergonomia de concepção: ocorre quando a contribuição ergonômica se faz durante a fase inicial de projeto do produto, da máquina ou ambiente; b)ergonomia de correção: ocorre em um ambiente já criado, reformulando-o; c)ergonomia de conscientização também chamada de ergonomia de mudança: depende exclusivamente do trabalhador, de convencê-lo a utilizar novas técnicas e instrumentos. É importante salientar que os três tipos de contribuições podem ser utilizados intercalados ou combinados para que se obtenha um melhor resultado. Além disso, a intervenção nem sempre acaba com os problemas existentes, podendo ser revista e refeita no momento em que novos problemas forem descobertos.<br />A Ergonomia ou o estudo da adaptação do trabalho ao homem, preocupa-se desde a cor do local de trabalho, iluminação, mobiliário até a estrutura organizacional de como ele é desenvolvido, porque pressão por produção também é um fator desencadeante dos chamados Distúrbios Osteomusculares Relacionadas ao Trabalho (DORT). E, foi devido ao alto índice de estatísticas de DORT entre trabalhadores de diversas profissões que o Ministério do Trabalho e Previdência Social instituiu a Portaria nº 3.751, em 23 de novembro de 1990, criando a Norma Regulamentadora nº 17 (NR-17) que trata especificamente da ergonomia nos postos de trabalho. Resumidamente, os fatores abordados na NR-17 são: levantamento, transporte e descarga individual de materiais; mobiliário dos postos de trabalho; equipamentos dos postos de trabalho; condições ambientais de trabalho e organização do trabalho. Depois de instaurada a norma, que é um adendo a Legislação Trabalhista, ficou mais fácil para o profissional exigir melhores condições de trabalho, já que a legislação anterior a norma não especificava os fatores condicionantes das DORT’s. Em 2008, o assunto foi tema de monografia defendida na Universidade Federal do Pará (UFPA), com o título de “Ergonomia como fator de prevenção de doenças do trabalho do Bibliotecário”, a pesquisa apresenta, entre outras coisas, recomendações ergonômicas para o posto de trabalho do bibliotecário levando em consideração alguns fatores ambientais, posturas e movimentos realizados durante a execução do trabalho, baseando-se na NR-17. A Ergonomia busca a adaptação do trabalho às características do trabalhador, adaptando-o da melhor forma possível à tarefa que desempenha, dessa forma as atividades desenvolvidas serão mais aproveitadas gerando um melhor desempenho no trabalho.<br /><br /><br />Texto de:<br />Raquel Chagas dos Santos<br />spdtr2@yahoo.com.br<br /></div>Ellison Cleytonhttp://www.blogger.com/profile/14521526987568788012noreply@blogger.com0